23 janeiro, 2012

Horas e minutos iguais! Horas e minutos contrarios.

01- Ama-te
02- Beijos em breve
03- Contigo estas quem ama!
04- Desencontros
05- Encontros em breve
06- Ficarás em breve
07- Gosta de ti
08- Hoje o jovem pensou em ti
09- Ignora-te
10- Junto a ti
11- Longe de ti estas quem amas
12- Muitas coisas te alegrarão
13- Namorarás
14- Odeita-te
15- Por ti choras
16- Queres um beijo seu
17- Ri de ti
18- Sentem saudades de ti
19- Terás quem desejas
20- Terás união no amor
21- Verá quem desejas
22- Estão te xingando
23- Zombam de ti
00- Faça um pedido, e será realizado!




01:10
Querem-te.
02:20
Amor correspondido.
03:30
Desejam-te.
04:40
Desencontros.
05:50
Azar no amor.
10:01
Outro alguém te ama.
12:21
Terá um dia bom.
13:31
Algo não irá te agradar.
14:41
Perda de algo.
15:51
Reecontrará um velho amigo.
20:02
Encontrará algo que julga perdido.
21:12
Deseja o seu bem.
23:32
Amanhã será um dia bom.

13 agosto, 2010

Horas e minutos contrários

01:10
Querem-te.
02:20
Amor correspondido.
03:30
Desejam-te.
04:40
Desencontros.
05:50
Azar no amor.
10:01
Outro alguém te ama.
12:21
Terá um dia bom.
13:31
Algo não irá te agradar.
14:41
Perda de algo.
15:51
Reecontrará um velho amigo.
20:02
Encontrará algo que julga perdido.
21:12
Deseja o seu bem.
23:32
Amanhã será um dia bom.

arigato kissu kissu :*

06 agosto, 2010

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Conto fantastico gotico #lixo
Mas tá valeeendo.
Tem erros de ortografia sim, eu percebi depois quando eu li ahsiuashasiuh
to com preguiça depois eu arrumo.

besos, obrigaada *-* depois eu arrumo, sério :* s2

Conto fantástico - part 7

As mulheres por um momento se destraíram. Estavam descutindo, se perguntavam o que fazer com o galã. Enquanto elas não prestavam a mínima atenção no casal, Helena conseguiu se soltar das cordas e com movimentos suaves e com uma face sem medo, lágrimas escorrendo e seus olhos brilhavam ao olhar Emanuel:
_ Eu sabia que você viria. Você sempre me salva quando estou nas piores situações. Eu acho mesmo que você é a melhor pessoa do mundo e que é a pessoa certa pra eu viver pro resto da minha vida. - sussurrava no ouvido dele sorrindo de leve.
Emanuel sorria e seus olhos brilhavam como a lua, seu coração batia tão rápido e forte que parecia que saltaria a qualquer momento do seu peito.
_ Vamos sair logo daqui, Helena. Não conseguirei viver se acontecer algo com você!

Eles levantaram, levantando a cadeira e acertando em cheio nas costas de duas delas. A ultima assustada saiu correndo e se trancou no quarto, as duas estavam inconcientes com a pancada forte. Emanuel, pela primeira vez olhou para Helena, estendeu sua mão dizendo:
_ Venha, minha princesa. Vamos para casa. - olhando com um olhar assustado
Ele a puxou para fora da casa e a colocou com o maior cuidado em cima do cavalo e foram para casa. Ao chegarem lá todos queriam saber o que havia acontecido. Helena tomou um banho e foi para a sala de estar, a reunião seria naquela mesma hora. Conversa vai e conversa vem, já haviam contado toda a história, quando de repente:
_ E o casamento? Quando será? - fala Helena com um sorriso de orelha a orelha.
Um ano depois Helena e Emanuel se casaram. Eles estavam sentados e abraçados olhando para o céu:
_ Ainda bem que você apareceu! - disse Helena.
_ Por toda a minha vida eu vou aparecer quando você mais precisar. - ele sorria
_ Você sempre fez de tudo por mim, não é Emanuel? - ela o olhava nos olhos
_ Por que eu sempre te amei, Helena! - ela sorriu e o abraçou dizendo em seu ouvido.
_ Só você não viu que eu sempre correspondi os seus sentimentos - os dois se beijaram.
Emanuel e Helena celaram seu amor que por toda a eternidade permanecerá vivo e forte. E a chegada perto da morte? Isso será apenas só mais uma história para se contar.


" Temos que dizer tudo que sentimos para as pessoas, pois amanhã pode ser tarde demais ou até mesmo não terá amanhã. A vida é muito curta para guardarmos rancor e sentimentos bons dentro da gente, temos que nos expressar e aproveitar ao máximo o curto tempo que temos, vivendo. Não apenas brincando e fingindo. Precisamos ser felizes pra vida valer a pena. E claro, amando. "

Conto fantástico - part 6

Levaram-na para um quarto escuro, jogando ela no chão.
_ Só falta mais algumas horas para que esteja tudo pronto para sacrificarmos a donzela - ouvia-se risos
Helena não muito bem, mas ainda consciênte, escutou o que elas disseram e fingiu ainda estar desmaiada. Ao sairem, ficou desesperada e chorava rios de lágrimas pedindo a Deus alguma ajuda. Emanuel ainda não aparecera e estava desesperado por não achá-la.
Passaram-se duas horas! As mulheres voltaram para o quarto. A morena dos olhos verdes, usava um vestido preto e tinha o olhar mais sombrio de todas as tres, a pegou pelos braços, imobilizando-a pois contorcia para tras, segurando os cabelos, puxando varias vezes pelo caminho.
Emanuel já estava desanimando e chorando, quando viu uma casa de longe, com a luz acesa. Se direcionou diretamente para aquela casa, sem mais nem menos, era a sua única chance. Depois de tempos cavalgando, ao estar um pouco próximo da casa, diminuiu a velocidade, descendo do cavalo e amarrando a corda em uma árvore, que por sinal alí era o que não faltava, pra onde olhasse conseguia ver apenas árvores e de longe as luzes da cidade. Ao abrir a porta da casa com a maior cautela, se assustou ao ver aquela cena.
Helena estava toda suja e rasgada, chorando desesperadamente. Estava amordaçada, enquanto a loira segurava-lhe pelos cabelos, puxando sua cabeça, deixando totalmente a vista o pescoço, enquanto a mais nova preparava algo na pia, a morena tinha junto a sua mão uma faca bem afiada, a qual dava pra ver o brilho refletido:
_ HELENA! - grito desesperado de Emanuel
As mulheres paralizaram:
_ Um passo e eu corto o pescoço dela - ouvia-se risos exagerados
Emanuel estava sem ação. Ele estava assistindo a morte da menina que sempre te encantou com sua preciosidade interior:
_ Deixe ela em paz! Eu suplico. - dizia Emanuel com voz chorosa.
E assim, chantageando o mesmo, amarraram-no numa cadeira  ao lado dela.

Conto fantástico - part 5

Ao entrar na casa se deparou com três mulheres, estranhas e vestidas de preto. Elas não tinham notado a sua presença e Helena se aproximava cada vez mais. Ao notar que ela estava alí uma delas:
_ Ora! Finalmente chegaste. Achei que jamais conseguiria. Pra uma princesinha até que é bem esperta, não acham? - ouvia-se risos
Helena apenas ouvia aquelas mulheres.
_ Porque não se aproxima? Venha conosgo! - dizia uma delas sorrindo com sarcasmo
Helena se aproximava lentamente pra perto delas. Elas ofereceram a cadeira para que se acomodasse, aceitou. Enquanto iam conversando, se conhecendo, Helena ia se soltando e criando confiança nas mulheres. Não sentia medo. Helena já sentia uma paz espiritual, como se algo tivesse levado dela aquela angústia que apertava seu peito.
Passaram-se horas e horas e Helena não deu notícia alguma para confortar os pais e seu noivo. Cada minuto que se passava eles se desesperavam mais, sem saber como agir e pra quem recorrer. Até que Emanuel, cansado de esperar de braços cruzados, se levanta:
_ Não ficarei parado sem fazer absolutamente nada. Preciso saber o que está acontecendo.
O mesmo sai do local a pressas, pegou seu cavalo pela corda e montou em busca de sua amada. Ele soava frio e seus olhos enchiam de lágrimas. Já não sabia mais o que estava fazendo, apenas fazia, o coração controlava ele. Não pensou e já foi logo agindo.
Do outro lado da cidade, Helena já estava correndo riscos. Uma das mulheres, uma alta, loira dos olhos cor de mel, apunhalou por tras e a sufocou com um lenço umidecido com álcool, deixando-a inconciênte. O coração de Emanuel estaria apertado, com um pressentimento ruim. E com razão. As mulheres a carregaram, pegando uma pelos braços, outra pelas pernas e a outra ia guiando o caminho, abrindo portas e trancando-as.

05 agosto, 2010

Conto fantástico - part 4

Emanuel era um rapaz de coração bom, se preocupava com Helena e a tratava como uma princesa. Eles cresceram juntos, brincando e se respeitando. Desde criança ele era apaixonado por ela, sempre salvando-a das encrencas em que se envolvia. Era um rapaz de dezessete anos bem vividos. Era inteligente e bonito, a maioria das meninas da cidade admiravam-no. Porém, de nada adiantava, ele não conseguia sentir nada por um pessoa que não fosse Helena, o seu grande amor desde a infância, aliás, era um amor platônico, ele nunca havia se declarado com palavras, apenas provava por meios de ações como seu protetor, mesmo sendo noivos. Mas Helena muito ingênua nunca percebera que Emanuel nunca faria por outra mulher tudo que era capaz por ela.
Amanheceu! A empregada da casa, encarregada pelo café da manhã de Helena, não encontrou em nenhum canto da casa a menina. Comunicou o acontecido aos Pais dela e desesperados avisaram Emanuel, Decidiram espera.
Helena continuava caminhando sem rumo. Já estava descalça, toda suja, a barra daquele lindo vestido vermelho estava rasgada e os detalhes iam se desfazendo. Ela mal mexia os braços, apenas caminhava lentamente. A linda moça, delicada, ingênua e boa, se tornava assustadora aos olhos de quem a via naquele estado.
Havia uma casa de madeira, portas e janelas velhas, caindo aos pedaços, saia fumaça da chaminé e a porta estava entre aberta. Helena caminhava cegamente em direção à casa.